sábado, 29 de janeiro de 2011

TOME, JOSÉ SERRA

Fonte: Revista Isto É Independente N° Edição: 2151 | 28.Jan.11 - 21:00 | Atualizado em 29.Jan.11 - 02:39

Os detetives de Alckmin
Governador de São Paulo convoca auditores, policiais e até ex-espiões para analisar contratos da administração de José Serra

Se o ex-governador paulista José Serra tivesse como sucessor um adversário de partido, talvez sua vida hoje fosse mais tranquila. Apesar das juras públicas de mútua admiração, Serra e o atual governador Geraldo Alckmin, ambos do PSDB, são, no mínimo, “desafetos”, como se costuma chamar dois tucanos que não se suportam. Serra não perdoa Alckmin, que não perdoa Serra. Pelo lado do ex-governador, pesa na conta negativa a candidatura à Presidência da República que Alckmin assegurou em 2006, tomando sua frente. Pelo lado de Alckmin, o passivo passa pelo apoio que lhe faltou na candidatura à prefeitura da capital, em 2008, quando Gilberto Kassab, do DEM, catalisou as simpatias serristas. Mais do que isso, o atual governador e seus correligionários ainda amargam o desprezo com que teriam sido tratados depois que Serra sucedeu Alckmin em 2006, anunciando revisão de contratos, suspensão de projetos e caça a funcionários fantasmas. A auditoria jamais foi divulgada. Agora vem o troco.

COMENTÁRIO: Durante a campanha para governador e presidencia da república, os dois andaram pelas ruas de SP de mãos dadas, sorrisos, abraços, só faltou o chamado selinho, agora, TOME JOSÉ SERRA, na verdade os dois sabem que não prestam, é tudo mijo do mesmo penico.
Só os eleitores do Serra e do Alckmin não sabiam, tadinhos.

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