CAMILA E A RAINHA ELIZABETH II. CAMILA PARECE UM TUBO DE MAIONESE COM UMA BACIA ENFIADA NA CABEÇA E A TIA BETH, PARECE UM TUBO DE MUSTARDA COM UM PRATO NA CABEÇA CARREGANDO UM QUEIJO PARMEZÃO ENFEITADO.
ACIMA AS ELEGANTES MISS CHARLENE E PRINCESA VICTÓRIA DA SUÉCIA COM SEUS BONITOS CHAPÉUS COMPRADOS EM UMA LOJINHA DA RUA 15, EM AQUARIUS, CABO FRIO. A BAIXO MIRIAM GONZALES E PRINCESA (PRINCESA? tá de sacanagem né?) ANE, COM SEUS CHAPÉUZINHOS DE BOSTA.
É estranho, comemorar a morte de Cristo?!?!, Mas é assim que as pessoas agem.
Com a intenção de amenizar o impacto que isto causa nos católicos mais devotos, e nos crentes mais dizimistas, arrumaram o seguinte título para o evento: FERIADÃO DE PÁSCOA.
Sob o título FRIADÃO, faz-se o que? Bem, na quinta feira pega-se a caixa de isopor encardida, coloca-se latas e latas de cerveja cristal, os pacotes de filé de merluza congelado, a carne do churrasco, os ovos de páscoa, gelo, salsicha, limão, cachaça, amarra-se bem no teto o carro. Na mala vão os travesseiros, colchonetes, ventilador, roupas, biquines, sungas, cangas, e etc... Dentro do carro vão: O Q Suco metido a Red Bull, dona Alexandrina mãe do Q Suco, seu Adamastor e dona Catanduva [sogro e sogra], Eliodora a esposa, os três filhos, Selton Otavio, Geriania Maruza e Gervazzio Geremias, um casal amigo, e pronto, pega-se a estrada rumo a Tamoios [Cabo Frio], para encher o nosso saco, e comemorar a morte de Cristo.
- Aí colega, nóis num tá comemorandu a morte de Cristu, nóis tá comemorandu o feriadão da páscoa...... Diz um mais afoito.
- Mas páscoa é no Domingo, voces estão comendo, bebendo e cantando pagode desde sexta-feira.
- Aí colega, lá em Saracuruna di ondi nóis vem, páscoa é sexta, sábado e domingo.
Se eu tivesse hoje 20 ou 30 anos de idade, pensaria assim:
"Em 31 de Março ou 1º de Abril de 1964, as forças armadas do Brasil saíram de seus quartéis e foram para as ruas matando e enchendo de porrada pobres civis inocentes, comendo criancinhas (no sentido bíblico) até assumirem o poder."
O meu pensamento estaria baseado em um show de reportagens exibidas pela mídia nacional, principalmente pelo SBT que tem muito interesse em dar audiência (dar audiência quer dizer ganhar muito dinheiro) com a próxima novela que vai ao ar no dia 05 de Abril, contando a sua maneira ou a maneira que lhe convém, o que foi o período de governo militar no Brasil de 1964 a 1985.
Acontece que, neste período muitas empresas de comunicação fecharam ou foram fechadas, e muitas estão aí até hoje como o SBT, Globo, Record, Band, metendo o pau no período militar período este que, proporcionou a todas o crescimento e enriquecimento. Lembre-se que, a TV Manchete fechou as portas anos após o fim do regime militar por falência múltipla dos órgãos.
Os jornalistas mais antigos dizem que não tinham liberdade de expressão, e hoje, tem? Eles falam o que querem ou o que mandam? E se o Willian Boner dissesse que era eleitor da Dilma, Heimmmmm? E se a Fátima Bernardes no meio do Jornal Nacional dissesse "a eu não, eu vou votar no Plínio de Arruda Sampaio", Heimmmmm? Pé na bunda dos dois.
Mas enfim terminou o período militar, o governo foi entregue aos que sobreviveram na luta contra o regime militar e aos que receberam anistia, e eles estão no poder desde 1985, roubando descacetadamente, te dando plena liberdade de ir e vir desde que, no caminho você não seja vítima de latrocínio (roubo seguido de morte), te dando direito a morte com requintes de crueldade em leitos ou corredores não do DOPS, mas dos hospitais públicos.
Mas a imprensa hoje, fazendo uso de sua plena "liberdade" de expressão quer falar da revolução que aconteceu há 47 anos sem saber se foi em 31 de Março ou 1º de Abril.
A mulher acessa um chat, quando um nick meio estranho lhe pergunta:
- Quer teclar? - Você é homem ou mulher? - Você quer ou não quer teclar? - Depende! Você é homem ou mulher? - Advinhe! - Ok... me diz aí, 5 marcas de cerveja... - Brahma, Kaiser, Skol, Antártica, Bohemia. - Ótimo... agora me diz 5 marcas de camisinha. - Jontex, Prosex............. Hummm... tá difícil. - É. Você é homem. - Sou, sim. Mas... como você descobriu?